Associação Popular de Sabariz
A Associação Popular de Sabariz é uma instituição sem fins lucrativos, criada para a dinamização social desta freguesia do concelho de Vila Verde, através da promoção de actividades recretivas, culturais e desportivas.
terça-feira, outubro 01, 2024
terça-feira, setembro 17, 2019
Sabores do Caldo do Pote estão de volta
Em Sabariz – no próximo
sábado
Tradição gastronómica na Rota das Colheitas de Vila
Verde
Tradição secular revive-se em evento
agendado para o próximo sábado, dia 21 de setembro. É o desafio para uma tarde
cheia de sabores do campo, num convívio popular integrado na Rota das Colheitas
de Vila Verde.
Os
caldos feitos à moda antiga, nos potes em ferro sobre fogueiras a lenha, são o
centro de todas as atenções em Sabariz, a mais pequena freguesia do concelho de
Vila Verde. Mais de meia centena de populares trabalham para que tudo esteja
pronto para, no próximo sábado, servirem a os sabores dos caldos feitos à moda
antiga da aldeia.
Sobre
o lume a lenha, os potes de ferro estão agora a ser trabalhados e preparados
para a nova edição da Festa do Caldo do Pote. É um desafio para um final de
tarde de sábado com muito convívio e recordação da saudável gastronomia
campestre do interior minhoto.
Numa
festa que promete grande animação popular, os caldos começam a ser preparados
durante a tarde e prontos a ser servidos. A partir das 18h00, as pessoas são
convidadas a provar 25 caldos diferentes. O espaço, junto à sede da Junta de
Freguesia de Sabariz,
São
cerca de duas dezenas de homens e mulheres que vão dedicar-se a confecionar os
mais diversos caldos, junto a diferentes fogueiras espalhadas por um terraço ao
ar livre. Integrada Na Rota das Colheitas promovida pelo município de Vila
Verde, a Festa do Caldo do Pote é organizada pela Junta de Freguesia e pela
Associação Popular de Sabariz
Às
cozinheiras e cozinheiros de Sabariz, vão juntar-se também alguns companheiros
de freguesias vizinhas do Vale do Homem. Couves, repolho, nabos, nabiças e os
mais variados feijões, sem esquecer as boas carnes campestres, fazem parte do
leque de ingredientes para a confeção dos diferentes caldos, que incluem ainda
a farinha e também a batata esmagada à colher – tal como no tempo das boas
cozinheiras deste mundo rural em que não havia varinhas mágicas. Há ainda
espaço para os caldos verde, da pedra e de feijão verde, à lavrador, à camponesa
e até de bacalhau.
No
total, deverão ser confecionados mais de 1.500 litros de caldo, em potes cujos
tamanhos variam entre os 20 e os 100 litros. À entrada do recinto, as pessoas
podem adquirir, por quatro euros, uma malga alusiva ao evento, pela qual podem
aceder livremente a todos os caldos. Recebem ainda a broa de pão
Além
dos caldos, serão ainda confecionadas pataniscas de bacalhau. Jovens
voluntários estarão a servir bebidas e ainda doçaria local.
É uma festa aberta ao público em geral. Isto também só é possível
porque há um grande grupo de pessoas da terra que faz questão de manter viva
esta iniciativa e se disponibiliza para preparar e confecionar os ingredientes
todos para a sopa, muitos deles trazidos dos seus quintais ou hortas, mas
também outros que têm de ser comprados, como a carne.
São
esperadas cerca de duas mil pessoas. A grande adesão popular ao evento tem
servido de estímulo à recuperação da tradição de cozinhar nos potes de ferro e
com lume a lenha.
São
já muitas as casas onde as famílias recuperaram os seus antigos potes e
voltaram fazer caldo e não só – como é o caso do cozido à portuguesa e das
papas – como lhes ensinaram os seus familiares mais antigos.
Não há dúvida que
o caldo feito no pote, com o lume a lenha, tem outro sabor, é único. É um sabor apreciado por gente dos diferentes estratos
sociais, das mais diversas origens e de todas as idades, com especial
referência para os jovens.
Nesta
festa, graças aos caldos que aqui comeram e viram a fazer, já registamos muitos
casos de crianças e jovens que ficaram a gostar das sopas que tanto teimam em
recusar em casa. E também casos de adultos que passaram a gostar de
determinados legumes e caldos, como os nabos e as nabiças. É a mais valia desta linha tradicional e campestre do Caldo do Pote
de Sabariz.
quarta-feira, setembro 19, 2018
Festa do Caldo do Pote
recupera o sabor
da boa gastronomia campestre
SABARIZ – sábado, 22
setembro
Festa do Caldo do Pote acontece já no
próximo sábado, dia 22, em Sabariz – Vila Verde. Mais de 20 caldos diferentes,
feitos em potes de ferro sobre fogueiras a lenha, vão ser servidos num evento
de grande animação popular
Os
antigos potes em ferro estão, de novo, no centro de todas as atenções em
Sabariz, no concelho de Vila Verde. A população local e das freguesias vizinhas
do Vale do Homem trabalham já para que tudo esteja pronto para, no próximo sábado,
dia 22, servir a mais de mil pessoas os sabores dos caldos feitos à moda antiga
da aldeia.
É
a Festa do Caldo do Pote, num serão de sábado que promete muita animação. Cerca
de duas dezenas de homens e mulheres vão dedicar-se a confecionar os mais
diversos caldos, com os potes em ferro, sobre o lume de diferentes fogueiras a
lenha espalhadas por um terraço ao ar livre.
Estão
previstos 24 caldos diferentes, estimando-se que venham a ser confeccionados
cerca de 1.500 litros de caldos à moda antiga. Não há recurso a aparelhos eléctricos.
Tal como no tempo das boas cozinheiras deste mundo rural em que não havia
varinhas mágicas, a batata cozida, por exemplo, é esmagada à colher.
Os
produtos hortícolas são colhidos do campo e oferecidos pelas pessoas da terra
que vão estar a preparar os caldos. Couves, repolho, nabos, nabiças e os mais
variados feijões, sem esquecer as boas carnes – de vaca, porco ou galinha –,
fazem parte do leque de ingredientes.
Os
potes de caldo, expostos numa fileira com as respetivas fogueiras e com os
vastos ingredientes bem visíveis ao público, assumem tamanhos variados, desde
os 100 e 80 litros de capacidade até aos de menor dimensão, como 40 e 30
litros.
A
variedade de caldos vai desde o de Pedra ao de Galinha, à Lavrador, de
Ossobuco, de Farinha e o de Bacalhau. Além das propostas a apresentar por
emigrantes vindos de França, Suíça e Alemanha, a listagem inclui os caldos de
Ministros, Rabo de Boi, Feijão do Campo, Feijão Mireinho com Castanhas e o
tradicional Caldo Verde, entre outros.
Num
ambiente de festa e boa animação popular, todas as pessoas, de diferentes
idades, podem provar os caldos que entenderem. A entrada tem um preço de quatro
euros, que inclui a oferta de um ‘kit’ (com oferta de malga, colher e broa) e
as pessoas podem comer de todos os caldos que entenderem.
É
um desafio para um final de tarde de sábado com muito convívio e recordação da
saudável gastronomia campestre do interior minhoto. No recinto da sede da Junta
de Sabariz, no centro da freguesia, a festa inclui uma feira de produtos
agrícolas e animação popular.
No
recinto, que abre ao público a partir das 17h00 mas onde os caldos são servidos
apenas a partir das 19h00, estão ainda disponíveis pataniscas – confecionadas
igualmente sobre lume a lenha.
É
um evento anual de grande mobilização popular, que junta gentes vindas de todo
o país e também da Galiza. E incentiva a população para a recuperação dos
antigos potes de ferro, considerados hoje verdadeiros artigos de luxo mas que
foram deixados quase em desuso por força de alternativas mais cómodas nas
cozinhas modernas.
Integrada Na Rota das Colheitas promovida pelo município de Vila Verde,
a Festa do Caldo do Pote é organizada pela Junta de Freguesia e pela Associação
Popular de Sabariz. As cozinheiras e cozinheiros vêm das mais diferentes áreas
de atividade, desde domésticas, professoras e assistentes sociais, a
madeireiros, maquinistas e construtores. São quase todos de Sabariz, a que se
juntam também moradores de freguesias vizinhas do Vale do Homem.
sexta-feira, setembro 19, 2014
Sabores do Caldo do Pote estão de volta a Sabariz
É já este sábado, dia 20 de setembro. Agora em piso renovado e preparado para eventual queda de chuva. É um desafio para uma tarde/noite cheia de sabores do
campo, num convívio popular integrado na Rota das Colheitas de Vila Verde. A festa começa às 15h e os caldos começam a sair às 18h
Sobre
o lume a lenha, os potes de ferro estão agora a ser trabalhados e preparados
para a nova edição da Festa do Caldo do Pote. É um desafio para um final de
tarde de sábado com muito convívio e recordação da saudável gastronomia
campestre do interior minhoto.
Numa
festa que promete grande animação popular e que arranca a partir das 15h00,
para que os caldos comecem a ser preparados e prontos a servir às 18h00, as
pessoas são convidadas a provar mais de duas dezenas de caldos diferentes. O
espaço, junto à sede da Junta de Freguesia de Sabariz, inclui uma feirinha de
produtos do campo.
Cerca
de duas dezenas de homens e mulheres vão dedicar-se a confecionar os mais
diversos caldos, junto a diferentes fogueiras espalhadas por um terraço ao ar
livre. Integrada Na Rota das Colheitas promovida pelo município de Vila Verde,
a Festa do Caldo do Pote é organizada pela Junta de Freguesia e pela Associação
Popular de Sabariz, com a colaboração da Associação de Freguesias do Vale do Homem.
Às
cozinheiras e cozinheiros de Sabariz, vão juntar-se também alguns companheiros
de freguesias vizinhas do Vale do Homem. Couves, repolho, nabos, nabiças e os
mais variados feijões, sem esquecer as boas carnes campestres, fazem parte do
leque de ingredientes para a confeção dos diferentes caldos, que incluem ainda
a farinha e também a batata esmagada à colher – tal como no tempo das boas
cozinheiras deste mundo rural em que não havia varinhas mágicas. Há ainda
espaço para os caldos verde, da pedra e de feijão verde, à lavrador, à camponesa,
do Domingo de Ramos e até de bacalhau.
No
total, deverão ser confecionados mais de 600 litros de caldo, em potes cujos
tamanhos variam entre os 10 e os 50 litros. À entrada do recinto, as pessoas
podem adquirir, por três euros, uma malga alusiva ao evento, pela qual podem
aceder a todos os caldos. Recebem ainda a broa de pão, para além de senhas de
bebida e material para poderem saborear os caldos feitos no local.
Além
dos caldos, serão ainda confecionadas pataniscas de bacalhau, em lume também a
lenha. Jovens voluntários estarão a servir bebidas e ainda doçaria local.
Sobre
o evento, o presidente da Junta, Fernando Simões da Silva, faz questão de
sublinhar que “é uma festa aberta ao público em geral, com preços extremamente
baixos, apenas para ajudar cobrir os custos".
"Isto
também só é possível porque há um grande grupo de pessoas da terra que faz
questão de manter viva esta iniciativa e se disponibiliza para confecionar e
também oferecer os ingredientes todos para a sopa, muitos deles trazidos dos
seus quintais ou hortas, mas também outros que têm de ser comprados, como a
carne e o azeite, entre outros", esclarece ainda o autarca.
Sem
estimativas quanto ao número de pessoas esperadas, o presidente da Junta
adianta que tudo estará preparado para acolher à volta de mil pessoas - o que
representa mais do dobro da população da freguesia.
A
grande adesão popular ao evento - constatada nas anteriores três edições - tem
servido de estímulo à recuperação da tradição de cozinhar nos potes de ferro e
com lume a lenha.
São
já muitas as casas onde as famílias recuperaram os seus antigos potes e
voltaram fazer caldo e não só – como é o caso do cozido à portuguesa – como
lhes ensinaram os seus familiares mais antigos. “Não há dúvida que o caldo
feito no pote, com o lume a lenha, tem outro sabor, é único”, assegura o
presidente da Associação Popular de Sabariz, Dominique Abreu. E garante que é
um sabor apreciado por gente dos diferentes estratos sociais, das mais diversas
origens e de todas as idades, com especial referência para os jovens.
"Nesta
festa, graças aos caldos que aqui comeram e viram a fazer, já registamos muitos
casos de crianças e jovens que ficaram a gostar das sopas que tanto teimam em
recusar em casa. E também casos de adultos que passaram a gostar de
determinados legumes e caldos, como os nabos e as nabiças", revelou o
dirigente associativo, determinado em manter a linha tradicional e campestre do
Caldo do Pote de Sabariz.
domingo, junho 16, 2013
Desfile das Tradições - Festa de Santo António de Vila Verde
A freguesia de Sabariz e o seu Caldo do Pote estiveram em grande no Desfile das Tradições que decorreu este sábado (15 de junho), nas festas concelhias em honra de Santo António 2013. Parabéns a todos os que trabalharam e colaboraram para mostrar a força de Sabariz na sede do concelho. Foram muitos os que quiseram provar o nosso caldo do pote. O carro de Sabariz foi mesmo o mais solicitado do desfile. E disso dão conta as notícias dos jornais Diário do Minho e Correio do Minho...


quarta-feira, outubro 31, 2012
Nova Festa do Caldo do Pote de Sabariz
Vem aí uma nova Festa do Caldo do Pote. E desta vez reforçada. Com mais caldos, mais potes e mais fogueiras para aquecer o frio de novembro. É já no dia 10. Vamos reviver em Sabariz a tradição
secular do caldo feito em potes de ferro, sobre lume a lenha.
É
um desafio para um final de tarde de sábado com muito convívio e recordação da saudável
gastronomia campestre do interior minhoto, numa iniciativa integrada Na Rota
das Colheitas de Vila Verde e que é organizada pela Junta de Freguesia e pela
Associação Popular de Sabariz, contando ainda com o apoio da Associação de Freguesias do Vale do Homem.
Couves,
repolho, nabos, nabiças e os mais variados feijões, sem esquecer as boas carnes
campestres, fazem parte do leque de ingredientes para a confecção dos
diferentes caldos, que incluem ainda a farinha e também a batata esmagada à
colher – tal como no tempo das boas cozinheiras deste mundo rural em que não
havia varinhas mágicas. Há ainda espaço para os caldos verde, da pedra e de
feijão verde, à lavrador, à camponesa, do Domingo de Ramos e até de bacalhau.
No
total, deverão ser confeccionados mais de 600 litros de caldo, em potes cujos
tamanhos variam entre os 10 e os 40 litros, que vão ser colocados em cima de
fogueiras a lenha, espalhadas ao longo do recinto da sede da Junta. À entrada,
as pessoas podem adquirir, por 2,5 euros, uma malga alusiva ao evento, pela
qual podem aceder a todos os caldos. Recebem ainda a broa de pão, para além de
senhas de bebida, colher e guardanapo.
Além
dos caldos, serão ainda confeccionadas pataniscas de bacalhau, em lume também a
lenha. Jovens voluntários estarão a servir bebidas e ainda doçaria local.
“É
uma festa aberta ao público em geral, por isso não sabemos nunca quantos virão.
Estamos prontos para receber mil pessoas”, adianta o presidente da Junta,
Fernando Simões Silva, sublinhando o sucesso do lançamento da Festa do Caldo
Pote, em Março último.
A
adesão foi “muito acima das expectativas”, mas foi possível dar resposta a
todas as solicitações. Desta vez, todas as cozinheiras e cozinheiros estão
preparados para, pelo menos, dobrar a sopa. No que toca aos potes, grande parte
deles esteve já a trabalhar ao longo dos últimos meses e semanas, estando
prontos a receber os ingredientes para os caldos.
O
presidente da Junta destaca “o interesse manifestado por gentes de diferentes
idades, estratos sociais e das mais diversas origens relativamente ao caldo
feito à moda antiga, no pote em ferro e ao lume a lenha”. “Não há dúvida que o
caldo tem outro sabor, é único”, assegura Fernando Simões Silva.
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